
O São Paulo fez uma boa partida na Arena Barueri, venceu um rival direto pela vaga da Libertadores e mantém o sonho de disputar mais uma vez a competição internacional que já conquistou por três vezes, sendo o clube brasileiro que mais conquistou tal proeza. Ricardo Oliveira e Miranda marcaram os gols.
O resultado foi justo. Mais que isso, vimos novamente um time ofensivo e com uma proposta 100% vencedora em toda partida. Isso é o que me deixa mais feliz e confiante na chegada de Carpegiani. A postura do novo técnico tricolor foi determinante mais uma vez no resultado, além da maciça presença da torcida do Maior do Mundo no caldeirão que virou a Arena. Aliás, tirando a dificuldade de sair dos estacionamentos locais, é muito bom mandar alguns jogos lá. Além do Morumbi e do CT de Cotia deveríamos adotar a Arena para mais jogos. Barueri ferveu ontem com o calor do torcedor tricolor. Quem viu pôde comprovar.
Vamos ao jogo. O começo do tricolor foi avassalador. Tanto que aos doze minutos, numa bica indefensável, Ricardo Oliveira abriu o placar em cima do bom goleiro Neto, que nem viu a cor da bola. O atacante “com cara de São Paulo” comemorou ao estilo “Pelé”, socando o ar. Seria mais uma homenagem ao rei do futebol?
O Atlético Paranaense não conseguia jogar. O tricolor jogava com velocidade e perigo nas laterais do campo. Porém, aos vinte e seis minutos vaio um erro lamentável da zaga tricolor, que ficou tocando a bola perigosamente na frente dos rápidos atacantes paranaenses. Casemiro falhou, Guerrón ganhou na velocidade de Miranda e bateu o capitão. Era um empate amargo, fruto de uma bobeada monstro, que não pode acontecer.
O primeiro tempo foi num embalo mais cadenciado, com o tricolor tentando se reorganizar e o desfalcadíssimo porém bem montado Atlético tendo poucas chances. Porém, os atacantes dos “Poodles da Baixada” perdiam todas da defesa tricolor. Uma bela partida de Miranda e Alex Silva, acompanhados por Richarlyson e Jean, que na minha opinião jogaram como autênticos laterais nesse jogo.
Fim do primeiro tempo. A torcida ficou frustrada com o empate mas eu tinha certeza que esse jogo era para os três pontos tricolores. Estava marcado nos olhos dos atletas. Todo mundo concentrado, impulsionado pela vibração da torcida do Maior do Mundo, que demonstrava que acreditava demais. Não houve vaia sequer.
Veio a segunda etapa e logo na entrada em campo mais uma bela demonstração de vontade de vencer de Carpegiani. o técnico tricolor sacou Casemiro (que não fez uma boa partida no primeiro tempo) e promoveu a entrada de Marlos, recuando Carlinhos para ajudar Rodrigo Souto (agora o único marcador) no combate e na saída de bola.
O time melhorou e partiu para cima dos pequenos cachorros de tosa duvidosa. Dagoberto conseguiu uma falta na intermediária e Miranda, de cabeça, completou cruzamento para o fundo das redes. O tricolor mais querido do Brasil estava mais uma vez a frente do placar. Com a vantagem, os donos da casa chamaram os adversários para bailar em seu campo e aproveitar os contra-ataques. O que se viu foi um festival de gols perdidos do São Paulo e apenas uma (e espetacular) defesa de ponta de dedo de Rogério Ceni, em um chute dentro da área tricolor. Defesa que garantiu o resultado pois o sistema defensivo funcionou que foi uma beleza.
Cabe aqui um elogio ao trabalho dos “laterais” Jean e Richarlyson nesta partida. Perfeitos na cobertura e em sintonia no revezamento ao ataque. Richarlyson mais no primeiro tempo e Jean mais no segundo tempo. Outro que jogou muita bola foi Ricardo Oliveira. Um atacante cheio de cirurgias no joelho que não deixa de dividir uma bola em campo.
O time ainda não está redondinho; alguns jogadores erram muitos passes e não podemos perder tantos gols fáceis como perdemos. Tudo isso sem contar os pontos imbecis que perdemos diante do Goiás, Prudente e Avaí em casa. Mas a vontade e, sobretudo a ofensividade do tricolor, foram colírio nos olhos há tempos secos de ver um time com vontade de vencer e um técnico com ousadia e ofensividade. Valeu a noite em que uma nova camisa tricolor foi apresentada (vendeu o estoque todo que tinha na improvisada loja dentro da Arena).
O sonho da Libertadores está mais vivo que nunca.
O resultado foi justo. Mais que isso, vimos novamente um time ofensivo e com uma proposta 100% vencedora em toda partida. Isso é o que me deixa mais feliz e confiante na chegada de Carpegiani. A postura do novo técnico tricolor foi determinante mais uma vez no resultado, além da maciça presença da torcida do Maior do Mundo no caldeirão que virou a Arena. Aliás, tirando a dificuldade de sair dos estacionamentos locais, é muito bom mandar alguns jogos lá. Além do Morumbi e do CT de Cotia deveríamos adotar a Arena para mais jogos. Barueri ferveu ontem com o calor do torcedor tricolor. Quem viu pôde comprovar.
Vamos ao jogo. O começo do tricolor foi avassalador. Tanto que aos doze minutos, numa bica indefensável, Ricardo Oliveira abriu o placar em cima do bom goleiro Neto, que nem viu a cor da bola. O atacante “com cara de São Paulo” comemorou ao estilo “Pelé”, socando o ar. Seria mais uma homenagem ao rei do futebol?
O Atlético Paranaense não conseguia jogar. O tricolor jogava com velocidade e perigo nas laterais do campo. Porém, aos vinte e seis minutos vaio um erro lamentável da zaga tricolor, que ficou tocando a bola perigosamente na frente dos rápidos atacantes paranaenses. Casemiro falhou, Guerrón ganhou na velocidade de Miranda e bateu o capitão. Era um empate amargo, fruto de uma bobeada monstro, que não pode acontecer.
O primeiro tempo foi num embalo mais cadenciado, com o tricolor tentando se reorganizar e o desfalcadíssimo porém bem montado Atlético tendo poucas chances. Porém, os atacantes dos “Poodles da Baixada” perdiam todas da defesa tricolor. Uma bela partida de Miranda e Alex Silva, acompanhados por Richarlyson e Jean, que na minha opinião jogaram como autênticos laterais nesse jogo.
Fim do primeiro tempo. A torcida ficou frustrada com o empate mas eu tinha certeza que esse jogo era para os três pontos tricolores. Estava marcado nos olhos dos atletas. Todo mundo concentrado, impulsionado pela vibração da torcida do Maior do Mundo, que demonstrava que acreditava demais. Não houve vaia sequer.
Veio a segunda etapa e logo na entrada em campo mais uma bela demonstração de vontade de vencer de Carpegiani. o técnico tricolor sacou Casemiro (que não fez uma boa partida no primeiro tempo) e promoveu a entrada de Marlos, recuando Carlinhos para ajudar Rodrigo Souto (agora o único marcador) no combate e na saída de bola.
O time melhorou e partiu para cima dos pequenos cachorros de tosa duvidosa. Dagoberto conseguiu uma falta na intermediária e Miranda, de cabeça, completou cruzamento para o fundo das redes. O tricolor mais querido do Brasil estava mais uma vez a frente do placar. Com a vantagem, os donos da casa chamaram os adversários para bailar em seu campo e aproveitar os contra-ataques. O que se viu foi um festival de gols perdidos do São Paulo e apenas uma (e espetacular) defesa de ponta de dedo de Rogério Ceni, em um chute dentro da área tricolor. Defesa que garantiu o resultado pois o sistema defensivo funcionou que foi uma beleza.
Cabe aqui um elogio ao trabalho dos “laterais” Jean e Richarlyson nesta partida. Perfeitos na cobertura e em sintonia no revezamento ao ataque. Richarlyson mais no primeiro tempo e Jean mais no segundo tempo. Outro que jogou muita bola foi Ricardo Oliveira. Um atacante cheio de cirurgias no joelho que não deixa de dividir uma bola em campo.
O time ainda não está redondinho; alguns jogadores erram muitos passes e não podemos perder tantos gols fáceis como perdemos. Tudo isso sem contar os pontos imbecis que perdemos diante do Goiás, Prudente e Avaí em casa. Mas a vontade e, sobretudo a ofensividade do tricolor, foram colírio nos olhos há tempos secos de ver um time com vontade de vencer e um técnico com ousadia e ofensividade. Valeu a noite em que uma nova camisa tricolor foi apresentada (vendeu o estoque todo que tinha na improvisada loja dentro da Arena).
O sonho da Libertadores está mais vivo que nunca.
Fonte: Blog do Daniel Perrone, torcedor do São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário